FC Pampilhosa, 0 - Operário, 1 (ficha e crónica)

Pampilhosa: Vítor, André Costa, Litos, Rui Daniel (cap), Nuno Cruz, Pedro Penela (João Pinto, 55’), Bebé (Luís Miguel, 65’), Tiago Terroso, Name, Diogo (Eduardo, 11’) e Hélder Ferreira.
Treinador Fernando Niza.

Operário: Serrão (Gustavo, 46’), Luís Soares (cap), Nuno Lopes (Berna, 72’), Hugo Grilo, Bruno Melo, Tiago Caeiro, Jorge Peixoto, Hector Giraudo, Amaral (Fabrício, 46’), Lucas e Ricardo Santos.
Treinador Fernando Agatão.

Campo Germano Godinho.
Árbitro: Fábio Veríssimo (Leiria).
Auxiliares: Alberto Oliveira e Paulo Sobral.
Cartões amarelos: Pedro Penela (12’) e Name (81’)
Cartão vermelho: Vítor (11’)
Golo: Lucas (13’, g.p.)

O FC Pampilhosa aspirava, neste encontro com o Operário, “vingar” a goleada sofrida nos Açores (0-3), na primeira volta, e subir ao 3.º lugar – bastava a vitória e o empate ou derrota da União da Serra na recepção ao Fátima (o que acabou mesmo por acontecer).
O início do jogo foi equilibrado, mas, aos 11 minutos, Lucas isolou-se e foi derrubado por Vítor, já dentro da grande área. O árbitro assinalou penálti e deu o consequente cartão vermelho ao jovem guarda-redes Ferroviário. O mesmo Lucas fez o primeiro e único golo da partida.
Mesmo a jogar com 10 unidades, foi o FC Pampilhosa a ter as melhores oportunidades de golo: Hélder Ferreira, aos 38’ e 45’ esteve perto de marcar, mas, primeiro “apanhado” em fora-de-jogo, e, depois, graças a defesa de Serrão, foi incapaz de devolver o empate à nossa equipa.
Na 2.ª parte, Name, após boa jogada individual, foi travado, já dentro da grande área, com recurso a um “puxão”. Porém, o árbitro Fábio Veríssimo optou por mostrar “amarelo” ao Name, alegando simulação, e prejudicando objectivamente os locais.